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Aula 12 - Giro e videografias diaspóricas

Buscamos, nesta aula, conhecer:

- Produções de artistas negros e da diáspora africana.

- Refletir sobre o giro em um sentido amplo, a partir do loop.

 

Por quem passamos?

Emo de Medeiros, Castiel Vitorino, Ayrson Heráclito, Tabita Rezaire, Mama-Diarra Niang, Dimitri Fagbohoun, Jude Anogwith, Zino Saro-Wiwa, Wanja Kimani, Sammy Baloji, Theo Eshetu, Moataz Nasr, Berni Searle, Yinka Shonibare Mbe, exposição Digital Imaginaries - Africas in Production.

Na leitura do texto sobre o Giro/Loop, vimos

- A dancidade da imagem em movimento videoinstalativa

- A geneaologia do movimento cíclico no cinema, com o taumatrópio (1825), o fenascitiscópio (1832), o zootrópio (1834), o Anemic Cinema de Duchamp, Walter Ruttman, Oskar Fischinger, Dziga Vertov.

- O giro tem a ver sobretudo com algo que se repete infinitamente e que gera sentido, diferença e sensação justamente na repetição, fazendo-nos pensar, meditar e dançar no movimento repetido.

- Na aula síncrona, pensamos como a videoinstalação pode estar relacionada com os princípios da ancestralidade, circularidade, da oralidade e a da alacridade

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