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  • Foto do escritorRuy Cézar Campos

Visualidade Háptica e Cinema de Museu

Atualizado: 17 de mai. de 2020


Neste começo de novembro, participei do Histórias do Olhar - XIV Encontro de História da Arte que ocorreu na UNICAMP. Apresentei a comunicação “Visualidade Háptica e Cinema de Museu: um senso de desorientação espacial”, trazendo a contraposição de Laura Marks ao historiador da arte Alois Riegl no que concerne a interpretação que o austríaco faz da visualidade háptica (característica de sociedades como a egípcia) como inferior à visualidade óptica desenvolvida pela arte ocidental. Uso, então, a relação que Marks faz entre visualidade háptica, cinema e a experiência intercultural na globalização para apontar as relações entre cinema de museu, situacionalidade espacial e o minimalismo e pós-minimalismo, conforme desenvolvido por Andrew Uroskie em seu livro Between the Black Box and The White Cube.


Por coincidência, na mesma semana meu artigo sobre o tema foi publicado no dossiê “Atualizando o pós-cinema” da Revista Brasileira de Estudos em Cinema e Audiovisual - REBECA:


https://rebeca.socine.org.br/1/article/view/544/332

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