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Aula 08 - Arte e Interatividade

Na nossa oitava semana, buscamos:

- Como Júlio Plaza definiu a questão da interatividade na arte a partir de "três aberturas".

O que nós vimos?

- Os tipos de participação, conforme Plaza.

- Artistas que nos ajudam a entender a abordagem de Plaza para as aberturas da obra de arte.

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Por onde passamos?

Júlio Plaza, Marcel Duchamp, Lázlo-Moholy Nagy, Jean Tinguely, Alexander Calder, Bertold Brecht, Malraux, Haroldo de Campos, Raymond Queneau, Ronaldo Azeredo, Waldemar Cordeiro, Living Theater, Merce Cunningham, Jesus Rafael Soto, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Jurgen Claus, Yochiro Kawaguchi, Bill Viola, Bruce Nauman, Vito Acconci, Les Immateriaux, Cláudio Bueno, César Baio.

Para percebermos que...

A participação pode ser:

- Participação passiva (contemplação, percepção, imaginação, evocação etc.),

 

- Participação ativa (exploração, manipulação do objeto artístico, intervenção, modificação da obra pelo espectador),

 

- participação perceptiva (arte cinética) e interatividade, como relação recíproca entre o usuário e um sistema inteligente.

A abertura da obra de arte para a interatividade, para Júlio Plaza, envolve três momentos:

- Das vanguardas modernas ao concretismo

- A arte ambiental

- A arte eletrônica e digital

Observando que...

- Nem sempre o discurso da interatividade condiz com uma adequação clara ao conceito de interativo, que para Plaza o significado seria melhor representado pela possibilidade de "alteratividade", de alteração da obra.

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